Sometimes I wish I had paranormal powers!
Ever since I returned to the blogosphere last November, something strange has been intriguing me quite a lot.
Every single day – weekends included – someone somewhere in MOUNTAIN VIEW, California, apparently with some kind of relation to Google, has been scrutinizing De Viris Pulchris et Aliis several times per day.
Whether I hold something against it? Well, I really don’t know… A blog is a public place indeed, at least the way I conceive it. But I also consider to be quite odd/weird that someone is constantly going through the blog archives, and each day “selects” different materials. And the purpose is? I couldn’t say…
Is anything going on one should really know about?
Or… Perhaps the problem is just me: I’ve never liked being watched from afar. And I do feel something not quite right about it. All I can do is hope I’m wrong.
Oh yes, how did I get this piece of information? Sitemeter, of course.
RIC
6 comentários:
Ric, eu também tenho esse "inspector" há algum tempo pelo que não é impressão tua.
Creio que isto começou quando o filho-daquela-cuja-profissão-não-menciono do Sócrates, assinou de cócoras um convénio com os Estados Unidos no qual os nossos - dos portugueses - dados mais privados seriam colocados à disposição desse país. A partir daí, vale tudo para eles e nada para nós.
Se dúvidas houvesse, estamos fritos e mal pagos.
PS: vai em português para que eles tenham que meter tradutor, não lhes facilito a vida.
Olá querida Graça!
Bem me parecia que aqui havia gato... Embora não seja nada dado a teorias da conspiração, não «encaixo» nada bem sombras a pairar sobre as minhas costas. Que esta versão do «Big Brother's watching you» seja obra do engenheiro não me admira de todo. Só falta baixarem as calças e porem-se de cócoras (desculpa a intensidade da imagem)...
Quanto à língua dos comentários, mantém-se o que já vigorava antes da minha «hibernação»: cada um é livre de comentar na língua «que quiser». É por isso mesmo que esta é a minha Torre de Babel!
Um beijinho! :-)
Lamento desiludir-vos e deitar por terra as vossas teorias da conspiração... mas são apenas as «spiders» (penso que é este o nome técnico) do google a rastrear os sites, para os indexar às buscas. Em cada endereço (neste caso, cada post de um blog têm um endereço individual), as spiders vão ler o título e «ver» que palavras se repetem, link para outras páginas, palavras no nome de imagens, para poderem associar o conteúdo da web a um dada busca...
Se tiveres um post com uma imagem com o nome «poesia», tiveres o título do post também com a palavra «poesia» (logo, normalmente, também o endereço do post conterá essa palavra), e escreveres duas ou três vezes essa palavra... É provável que o blog suba algumas páginas quando alguém faz uma pesquisa pela palavra «poesia»...
São apenas robots que fazem isto de modo automático...
Mais informações:
http://en.wikipedia.org/wiki/Web_crawler
Abraço.
Olá caro André!
Muito agradecido pelas avultadas explicações técnicas!
De facto, é sempre bom saber que há umas «aranhas» - robóticas ou «humanas» - que andam pela web («teia» em Inglês, não é?) com o fito de nos ajudarem a fazer buscas cada vez mais apuradas. Só poderia ser isso mesmo, já que se trata do Google. Que o Senhor lhe dê muitos anos de vida!
Quanto a teorias da conspiração, repito que as não tenho. Talvez tenha antes «teorias do incómodo» de me sentir escrutinado por desconhecidos meses a fio, e também «teorias da incredulidade», já que, desde a publicação do édito, os referidos registos de Mountain View não apareceram mais no Sitemeter…
Pretty smart spiders, don’t you think?...
Abraço.
Querido Ric,
Claro que eu sei que o inglês é uma das tuas línguas, mas não resisti a deixar uma provocação para a Califórnia. ;)
Beijocas grandes
Fizeste tu muito bem, cara Graça!
Provocações é do que aqueles gajos mais precisam!
Eu tinha uma barra Google no topo da homepage, mas já a eliminei porque, através de um histórico, fazia o registo de todas as minhas pesquisas... Não dou licença a ninguém para fazer tal trabalho de sapa! Começo a ficar farto de «implementações reais» da ficção orwelliana...
Beijinho! :-)
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