"Washington – Zumindest vorerst hat der Gouverneur von Florida, Jeb Bush, die Vollstreckung von Todesstrafen mit der Giftspritze für die kommenden Monate ausgesetzt. Es drohe sonst die Verletzung der Verfassungsrechte, sagte der Bruder des Präsidenten George W. Bush laut MSNBC in Miami. Eine Untersuchungskommission soll nun bis Anfang März prüfen, ob Hinrichtungen mit Giftspritzen überhaupt verfassungsgemäß sind. Allein in Florida warten nach Medienberichten derzeit 374 Menschen auf die Todesstrafe in den Gefängnissen.
Hintergrund ist die schwere Panne bei der Hinrichtung des 55-jährigen Angel Nieves Diaz in der vergangenen Nacht. Er war erst nach qualvollen 34 Minuten gestorben. Normalerweise dauere es "wesentlich kürzer", wurde der Gefängnisarzt zitiert.
Diaz war 1979 wegen eines Mordes zum Tode verurteilt worden."
Die Tochter und die Schwester des Angel Nieves Diaz während seiner Hinrichtung vor dem Gefängnis.
Angel Nieves Diaz' daughter and sister outside the prison during his execution.
The motive of the suspension is the heavy breakdown during the execution of the 55 year old Angel Nieves Diaz last night. He died only after some excruciating 34 minutes. Normally it lasts "substantially less time", said the prison doctor.
Diaz had been condemned to death in 1979 because of a murder.
Did this happen in today's United States of America or in Pinochet's Chile?
Has Fidel Castro been doing the same in Cuba?
What on earth is going on in Guantánamo?
I was looking for some information on Peace Vigils all over the world today, when I came across this barbaric news.
So much for my peace thoughts…
RIC
12 comentários:
We don't have the death penalty anymore here. Thank god.
I find it stupid. And what the hell were they doing when this guy was suffering?
Mind you, life in prison without doing anything to better the person is also ridiculus.
Something should be done to get these people better, or they should be put to use for something.
Better security should also be put up in order to protect them. Stop gangs, drug traffic...
Hello Joel! Yes, Canada is different indeed! As some USA States also are!
I entirely agree with you. What has that man lived for since 1979?
Who is in the «death row»? Blacks and Hispanics, of course!
Is the catholic church really so much «pro vita»? Where are its campaigns against death penalty, when it goes on condemning women for aorting?
So much hypocrisy!...
Eu só questiono o seguinte: com que direito o Sr.Bush (o "bronco"), se permite autoproclamar-se defensor dos povos oprimidos, guardião dos direitos e liberdades dos que vivem em regimes ditatoriais, enfim, ser o "anjo da guarda" do mundo, quando o país que ele infelizmente governa, mantem a pena de morte, não assina o "protocolo de Quioto" e outras coisas do género?
Que eu saiba, só podemos ser arautos das boas causas, se não temos más causas a manchar-nos a imagem.
E tu pensas, João, que os «manos simiescos» estiveram, estão ou estarão alguma vez preocupados com questões que só dizem respeito à arraia mais que miúda, aquilo a que eles chamam «the scum of the scum»? Até o diabo, que os levou ao poder, se ria...
A uma semana do Natal assassinar barbaramente um pobre coitado condenado em 1979 é do que há de mais repulsivo à face da Terra!
Venham grunhir sobre árabes e muçulmanos que no mesmo instante estou a mandá-los a todos para a p... que os pariu!
Ich denke immer, dass kein Mensch das Recht hat, über das Leben eines anderen Menschen zu bestimmen. Auch kein Staat, und auch nicht über einen Kriminellen. Strafe muss sein, aber was unterscheidet einen Henker von einem Mörder? Tat und Resultat sind beidesmal das selbe. :-(
Irgendwie bin ich manchmal froh, in einem Staat zu leben, in dem die Menschenrechte beachtet werden. Nein, nicht nur irgendwie ... ganz sicher sogar.
Guten Abend, lieber Rian! Schön, endlich mal wieder etwas von dir bei mir lesen zu können! Dir geht's gut, oder?
Jetzt bist du der Einzige, mit dem ich mich auf Deutsch verständigen kann: der liebe Hans aus Wien ist vor kurzem leider verstorben...
Ihm war auch diese Menschenrechte-Sache in den USA sehr peinlich. Mir hat die Nachricht den ganzen Tag verdorben...
Die ist genau die Frage: was unterscheidet einen Henker von einem Mörder? In diesem Fall - und selbstverständlich nur sozial betrachtet - sicherlich nur ein Gerichtsdokument!
Gut, dass du ganz sicher bist! Oft vergessen wir, was für uns doch selbstverständlich ist...
Vielen herzlichen Dank, lieber Rian! Alles Gute!
RIC. Em resposta à tua pergunta, tenho exacta noção da orientação impressa a «De Viris Pulchris et Aliis». Considero que o seu conteúdo não é de modo nenhum ofensivo, antes pelo contrário, chega mesmo a ser capaz de suscitar em mim uma identificação com alguns dos sentimentos expressos. Exemplos? Eis alguns: dia 05 de Out. (Feriado Nacional: Implantação da República – 1910; dia do meu nascimento, muitos anos depois); dia 10 de Out. (Elis Regina in Memoriam); dia 27 de Out. (Lisboa esquartejada de lés a lés! Irra!!! ); dia 09 de Nov. (Ana Sousa Dias e Vasco Graça Moura) dia 27 de Nov. (II. Christmas...? Really?!); dia 30 de Nov. (Carta ao Amigo Ausente para Sempre); dia 15 de Dez. (II. Da Morte). Este último emocionou-me muito juntamente com as minhas memórias mais íntimas. A lista dos exemplos não é exaustiva, nem nunca pretendeu ser. Apenas o suficiente para perceberes que não encontro motivos para te excluir da lista de links do meu blog. Nem sequer o que possa estar implicito na tua expressão «exacta noção da orientação impressa…», pois também nesse particular sinto-me à-vontade. Estou habituado à alergia de uma identificada espécie de "zelosos do templo" em relação às realidades humanas que rejeitam por ignorância e combatem por medo. Supostamente inspirados, agem com a presunção de enviados especiais de Deus a exorcizar o que julgam ser o mal no mundo! Eu nego que o seja, pois acredito na beleza do amor que ama num mistério do ser que, segundo a minha fé, só em Deus, um dia verei tal qual é! Sou um homem livre e jamais permito ser censurado na liberdade com que faço as minhas escolhas e tomo as consequentes decisões, assumindo a devida responsabilidade. Neste sentido, o comentário que escreveste «sem querer ser inconveniente» não o foi seguramente. Devo mesmo agradecer-te pela frontalidade e saudável agressividade com que me provocaste a pensar, uma vez mais, sobre um assunto em relação ao qual tenho recebido algumas reacções que só não me ofendem porque sei defender-me. No caso do link ao teu blog, és a única pessoa a quem respeitarei a vontade de o retirar da minha lista. Se essa for a tua vontade. Por fim, garanto-te que não me sinto ludibriado – nem sequer por ti, já se vê. Agradecido. Th. M.
Joel: I don't think prisons are about making people better, and I don't think the death penalty is about removing people who are too evil to be rehabilitated.
They're both about fear. Scaring ordinary people into obeying the laws - it doesn't matter which laws, whether they're just or why they were passed.
The point of jail is to create a hell on earth to show to the public and say "obey or we will do this to you". The crime could be murder, theft, or possession of marijuana - it doesn't make much difference.
Of course, if the threat of imprisonment worked as a deterrant, there might be fewer people in it.
Tudo bem, Th.M.! Sem exaltações, está bem? A minha reacção foi apenas de admiração, de surpresa pela «descoberta», já que nunca houvera qualquer comentário - nem aqui, nem no teu blogue - que me fizesse supor que este meu fosse «recomendado» num contexto ao qual é totalmente alheio: o religioso.
A tua argumentação só pode levar-me a admirar-te. Tlavez tenha até pena que este encontro não se tivesse verificado há mais tempo.
Não tenho do meu blogue a ideia de que ele possa ser ofensivo seja para quem for, embora já o tenham bloquedo várias vezes, e hoje foi uma delas por causa da pena de morte. Já estava à espera! Será umas quantas vezes intencionalmente provocatório, isso sim. Agradeço-te os exemplos aduzidos. Fazem quase todos parte das intenções gerais que defini quando criei o blogue. Quanto à sua inclusão ou exclusão do teu blogroll, é óbvio, para mim, que é assunto que não me diz respeito: o «Aliquando» (gosto do nome!) é o TEU espaço, nele és TU quem mais ordena. Ponto final. Seria idiota da minha parte armar-me em «prima donna» e exigir-te isto ou aquilo. Não estão no meu feitio atitudes desse género. Se a orientação impressa não constitui para ti qualquer problema, tanto melhor. Para ti, que lês, e para mim, que sou lido. Quanto às questões levantadas pela religião, mormente a católica, poderemos - estou certo após ter lido aqui o que li - conversar noutro momento. A formação que recebi permite-me alguma coisa nesse domínio.
Finalmente, quanto ao eventual ludíbrio, não me referia a ti, seguramente. Se o nome está lá é porque é de tua vontade que esteja. Referia-me, isso sim, a terceiros que, não navegando em certas águas como tu, possam ou pudessem incomodar-te, questionando-te sobre a razão de ser do link. É tudo quanto tenho a dizer. «I rest my case».
Espero não te ter incomodado demais com a minha «investida». Ela não pretendeu ser agressiva, mas tão-só um levantar de lebres.
E, do meu ponto de vista, correu tudo muito bem até! Desejo-te tudo de bom, sinceramente, e é bem provável que tenhas entretanto «ganho» um leitor. Não tenho preconceitos ou tabus. Pelo menos, não dos idiotas, creio bem.
Aqui, és naturalmente bem-vindo! Já eras de uma maneira, agora passas a ser de outra...
Obrigado pela tua reacção!
Uma boa semana para ti, Th.M.!
Ric, ich habe vielleicht nicht viele Kommentare geschrieben auf deinem Blog, aber gelesen habe ich regelmäßig. Ich habe eine Weile generell sehr wenig kommentiert, weil ich niemandem auf die Nerven gehen wollte -- klingt vielleicht komisch, aber leider ist nicht immer alles so logisch. :)
Ich habe auch bei dir die Sache von Castor zum ersten mal gelesen. Ich kannte ihn zwar, allerdings nicht so gut wie viele andere, aber die Nachricht von seinem Tode hat mich ebenfalls erschrocken.
Vielleicht schaffen es die USA endlich in allen Staaten, die Todesstrafe abzuschaffen. Zeitgemäß ist es sicher nicht (mehr).
Hello Captain! That first paragraph of yours shows a less leniant way of facing penal justice in Western societies. That is a philosophical debate I cannot get into, as I don't have the tools.
What here really matters to me is almost a cliché these days, yet so true: in the 21.st century, the most powerful country in the world (until better judgement), the Democracy «par excellence», has not yet found the means to abolish death penalty. This is a sign that a higher degree of civilization has not yet been achieved by that society. Is it because it's yet too new, too young, too much full of pioneer spirit? I don't know, I cannot say.
But I believe we all know who's sitting in the «death rows», which is one more point in favour of my view.
Death penalty is nowadays as barbaric as slavery was in the 19.th century! Period.
Thank you so very much, Captain, for making me say things I did want to say.
Tja, Rian, ich habe den Eindruck, dass ich dich wohl verstehe. Logisch ist das nicht, sicher, aber geradeswegen sage ich auch, dass ich dich wohl verstehe.
Den anderen das Leben verpesten will ich auf gar keinen Fall, also nur leise und still, bis ich mich besser wieder fühle... Nicht einfach, gar nicht einfach...
Der war ein hervorragender Mensch, der Hans. Ich habe nur so kurz Kontakt zu ihm gehabt, bis Ende September, es war doch genug, um seine wunderscöne Seele zu erahnen, sowohl als Künstler wie auch als Mensch... Traurig...
Hoffentlich schaffen sie es ja endlich, aber bald oder in absehbarer Zeit wird's nicht geschehen... Leider.
Danke Rian! Eine schöne Woche für dich!
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