segunda-feira, 18 de setembro de 2006

Frankness or... shamelessness?


Going through attitudes and feelings

«M. said «I love you, C.».
I told him «I love you too».
I do love him; he's adorable, what's there not to love?
I'm just not in love with him, that's all.
Maybe that's better, who knows?
[RIC's comment: any bitch does!]
I don't ache to spend the rest of my life with him, just some time in the night.
C.»

Do these words strike you as sincere, direct or cynical?
I'd like very much to read your opinions!
As for mine, you'll have it as soon as you read «The Merry Fool»… (Just in case you haven't read it yet)

8 comentários:

Jack disse...

They would be direct if M. was aware of what C. is telling us after the facts!?

He has to say I love you too, but I'm not in Love with you!?

If he doesn't, he's an ass trying to get some!?

RIC disse...

As far as I «know», M. isn't aware of anything whatsoever... And what makes me think of that «I love you too» as quite cynical words is that last sentence that makes all the difference between love and sexual amusement.
Men will always be men, either gay or not...

Anónimo disse...

Cada vez mais, a setença "I love You", é banalizada. Vá, chama-me conservadora, 'bota da tropa', etc...:-)
E o «C», fez isso mesmo! Banalizou-a, cinicamente (isto, pressupondo que o «M», não sabe da 'missa') Apesar de connosco, ele ter sido directo!
(Pode surgir uma questão: É possível ou não, amar sem paixão?
Certamente, a resposta, fará parte de outras contas... contas de outros rosários)

Votos de uma excelente semana.
Boa noite :-)

RIC disse...

Não, de todo, estou de acordo contigo. Sabendo que a história é verídica e que é C. quem a protagoniza e narra e ainda que uma pequena diferença etária é suficiente para lhe dar um ascendente sobre M., então creio que está tudo dito...
Excelente semana para ti também!
Obrigado!

Kapitano disse...

When someone says "I love you", there's usually an implicit demand that the sentiment be returned. Telling someone you love them can be a disguised demand that they love you.

We've all fallen to the pressure, and said "I love you too", just to be kind, even when we knew there was no chance of it ever being true.

C seems to know quite clearly what he wants and what he feels. We don't know anything about M's state of mind.

C seems quite capable of being honest with himself, but can't bring himself to be honest with M.

RIC disse...

I have to agree with you. Even if I hold a few more details about the story, they wouldn't change the given cenario. The main character, C., is the narrator as well, in a sort of journal's kind of writing.
Your last paragraph seems to be the final synthesis of the whole issue.

Anónimo disse...

Eis-me, de novo.
Ric, será que entendi? Estou lerda, confesso! (É da febre, só pode! A propósito, vendo uma constipação com direito a rouquidão e febre. Interessado? ) :-)

RIC disse...

Como é que é???!!! Vendes? Pelos deuses do Olimpo que alto moram!
Faz-me o favor, Carla, de te meteres já na cama e de não contagiares mais o ciberespaço com miasmas! :-)
E, afinal, o que é que (não) terás entendido?... Não te posso ajudar. So sorry... Volta amanhã, está bem? Quando estiveres melhorzinha...