Handsome playboy Nickie Ferrante (Cary Grant) and beautiful nightclub singer Terry McKay (Deborah Kerr) have a romance while on a cruise from Europe to New York. Despite being engaged to other people, they both agree to reunite on the 102nd floor of the Empire State Building in six months. However, an unfortunate accident keeps Terry from the reunion, and Nickie fears that she has married or does not love him anymore.
Contributing to the success of the 1957 film is its theme song "Our Love Affair" composed by Harry Warren with lyrics by Leo McCarey and Harold Adamson. The song is sung by Vic Damone during the opening credits and then sung later by Deborah Kerr's character.
Our love affair is a wondrous thing
That we'll rejoice in remembering
Our love was born with our first embrace,
And a page was torn out of time and space.
Our love affair
May it always be
A flame to burn through eternity.
So take my hand
With a fervent prayer
That we may live
And we may share
A love affair to remember.
"Don't worry, darling! If you can paint I can walk! Anything can happen, don't you think?"
In the Riviera, where Nickie takes Terry to visit his grandma Janou (Cathleen Nesbitt), it's time to listen to the French version of the theme song, played on the piano by grandma Janou and sung by Terry.
Ce bel amour, qui ne peut mourir,
Sera pour nous un doux souvenir.
Promesse ardente du premier baiser,
Qui nous lie, tous deux, pour l'éternité.
D'un bel amour
Toujours grandissant,
Qui défiera les épreuves du temps;
Trouvons la joie,
Reste dans mes bras,
Que nous vivions
Un bel amour,
Affaire de cœur, qu'on n'oublie pas.
The film was directed by Leo McCarey and was a remake of McCarey's 1939 film "Love Affair", starring Irene Dunne and Charles Boyer.
A 1994 remake reverting to the original title of "Love Affair" was written and interpreted by Warren Beatty, featuring Annette Bening as the female protagonist, and also Katharine Hepburn in a small but pivotal role, which would prove to be her last screen appearance.
Yes, the inveterate romantic is back again…
RIC
13 comentários:
É bom estar de volta (aos poucos). E ver-te de volta também. É claro que estas não são falas do filme, mas apenas sentimentos presentes, da vida real. Abc,
Apesar de ser um amante do chamado "cinema clássico" não me lembro deste filme. Mas lembro-me do charme de Cary Grant e adoro-o, principalmente nos filmes de Hitchcock.
Um abraço
Já me esquecia, é um prazer ver-te de volta.
um abraço
Dear Ric,
Welcome!
:)
Voltaste e em grande forma... Fico satisfeito. Belas falas... Para românticos ou não, mas necessariamente sensíveis ao que não tem tempo nem idade.
Abraço.
Olá, amiguinho reinol!!!!! Pensei que você tivesse se afastado do blog! Confesso que fiquei meio triste com a situação, mas uma pessoa como eu não poderia não entender um afastamento! Hahahahahha
Sabe que tirando o clássico "Cantando na Chuva" eu não conheço filmes antigos? Até tenho vontade. Acho que devem ser um charme esses filmes em preto e branco, mas nunca tive a iniciativa de procurar assisti-los! Tá aí uma dica pra anotar! =)
Mas, diga-me: e quanto ao MSN Messenger? Não vai fazer a sua conta??? Estou esperando!!!!
Beijos!
=)
Olá Luís!
Imagino as dificuldades a superar para conseguires estar de volta!... Organizar uma casa é obra, e da grande!
Quanto a mim, uma semana creio que foi suficiente. E não estive completamente ausente.
Muito obrigado pelos «sentimentos presentes, da vida real»! Interessam-me bem mais que todos os «affairs to remember», naturalmente...
Votos de felicidades!
Um abraço amigo! :-)
Olá, caro Paulo!
Ainda bem que é um prazer «veres-me» de volta! É mesmo muito bom que nos vejamos bem uns aos outros!...
Cary Grant foi um excelente actor (quem sou eu...), mas não faz parte dos meus actores míticos. Neste filme, porém, gosto bastante dele...
Quanto à relação do filme com o real, ela é ainda hoje fortíssima: quando, há uns anos, subia no elevador do Empire State Building, alguém perguntou (bem à americana!) se mais alguém estava a lembrar-se do filme: curiosamente, não foram poucos/as que suspiraram...
Abraço! :-)
Olá, minha querida R.Porter!
Yes, my dear, I'm back in business again! Thank you! I just couldn't stay away for too long anyway...
Kisses XXX! :-)
Olá, meu caro Oz!
Muitíssimo obrigado pelas amáveis e belas palavras! Retribuo-as, já que reparei que também tu estás de volta.
Exactamente: «o que não tem tempo nem idade»...
Um abraço amigo! :-)
Olá, meu querido Lê!
Sê muito bem-vindo de novo ao meu cantinho! Em primeiro lugar, muito obrigado pela «reportagem» sobre Porto Alegre e também pelas tuas escolhas das 7 Maravilhas da Cidade Maravilhosa (que vou comentar!)! Escolhas difíceis, hem?!
É claro que tu entendes muito bem um afastamento! Rsrsrs! Como não?...
Quanto ao filme, é em «Technicolor», meu caro! Eu é que quis criar um ambiente mais romântico através do preto-e-branco. Estou em crer que só para veres os melhores dos melhores - os imperdíveis! - tanto norte-americanos como europeus - vais precisar de umas boas centenas de horas... Prepara-te! Mas vale muito a pena, sem dúvida!
Quanto ao MSN já não vos digo mais nada! Rsrsrs! Nem a ti nem ao Ricardo! Já várias vezes vos pedi «dicas» e até hoje, nada!... Acho que vou continuar à espera...
Abração e beijão para ti também!
:-)
Olá Ric
que surpresa agradável, ver-te postar de novo; eu é que ando um bocado atrasado nas minhas deambulações bloguistas e só hoje reparei nisso. Quanto a este filme, que se chamou no circuito português "O grande amor da minha vida", recordo-o por três factores; porque me revelou umas das mais talentosas actrizes de Holywood, Deborah Kerr (imperioso ver "Até à eternidade", com um dos mais belos beijos do cinema, e "Chá e simpatia", um dos primeiros filmes a abordar, embora não abertamente, o problema da homossexualidade); depois pela cena passada num pôr do sol, numa colina, das mais românticas censa do cinema; e pela canção dessa cena, que era outra diferente da que referes, e se chamava "Love is a many splendored thing".
o remake, interessante, não fez esquecer este filme de Leo McCarey.
Abraço.
Olá João C.!
Pois é, meu caro, uma semana bastou-me. Já me fazia falta...
O beijo que referes é com o Burt Lancaster e é muitíssimo ousado para a época: à beira-mar, ambos em fato de banho, ele quase sobre ela... Há imensas fotos dessa cena por toda a blogosfera. Muito erótico ainda hoje...
A cena da colina é que não é daqui: é do filme «Love is a Many Splendored Thing», de 1955, em Hong-Kong. O tema homónimo já foi cantado por muitos, mas a minha interpretação preferida é a de Nat King Cole.
Abraço! :-)
Enviar um comentário