Sexo e Cinema

Da Diastrófica Anesquintia

– Para uma crítica da escropragia contemporânea
(Tópicos de análise e reflexão)

● Pornografia ou escropragia, imoralidade, amoralidade, privacidade, intimidade, experiências colectivas, publicidade e marketing, revolução e libertação sexuais – aspectos a considerar na reflexão.

● A cinefilia mais popular de sempre – a escroprágica.

● O psiquismo feminino estaticamente dependente de um poderoso dinamismo – o mais longo orgasmo.

● Todo o homem é um sodomita em potência (v. Aristóteles); em acto, há muitos.

● Homem – pénis de aluguer do cinema escroprágico; interveniente secundarizado.

● Ideologias versus práticas, hábitos e tendências sexuais.

● Bandas sonoras – função fática de qualidade geralmente muito questionável.

● Acompanhamento sonoro clássico – enfatização da perenidade do acto sexual.

● Lugares‑comuns norte‑americanos – o início conilingual; o momento lésbico; chiadeiras, ganidelas e berrarias; a d. p. como cúmulo do desempenho; os orgasmos e os close‑ups dos copiosos espargimentos seminais.

● Caricaturas, miniaturas, trombos, varões e vergas – para uma tipologia peniana.

● A obsessão hetero‑anal – inovação criativa ou confissão de alcova?

● Aspecto físico dos protagonistas – evolução na continuidade ou ruptura por contágio com a cinefilia gay; estesias de qualidade superior.

● Gatões depredam ratinhas – nostalgia masculina do poder perdido.

● A cinefilia como voyeurismo intra muros; o exibicionismo do eu.

A ler como guião de análise, crítica e avaliação do cinema dito pornográfico.
(É requerida alguma capacidade intelectual)